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Manacapuru (AM) – A vereadora Lindynês Leite (PMN) manteve o cargo após decisão do desembargador do Lafayette Carneiro Vieira. Ela e o presidente da Câmara Municipal de Manacapuru Jefersson Sassá protagonizaram uma grande confusão na última segunda-feira (5), em que a sessão chegou a ser encerrada antes da votação para presidência da Câmara de Manacapuru.
Estratégia
A estratégia de Jefersson Sassá era trazer o voto de Robson Nogueira como suplente no lugar de Lindynês para evitar a eleição de Tchuco Benício, que contaria com nove votos, inclusive o da vereadora cassada. Sassá queria eleger para presidência da Câmara o vereador José Luís, que possuía oito favoráveis a sua eleição.
A manobra de cassação do mandato de Lindynês foi arquitetado pelo suplente Róbson de Souza Nogueira, que acusou a vereadora de ter comparecido a menos de 50% das sessões, sendo que o permitido, conforme o regimento interno, é de faltas de até 33,3% das sessões. Em resposta nas redes sociais, a vereadora explicou que parte de suas faltas se deram devido ao acompanhamento médico ao lado de seus familiares que estavam internados com Covid-19 em 2021.